Agora eu fiquei totalmente perdida:
Coloco a novela aqui ou no FAUUSP Yahoo?
Quem controla o número de entradas daqui do blog? É você, Charles?
As pessoas entram aqui? Dá para ler ou os Mac-ianos ficam decifrando simbolos?
PLEASE DOK ou ALGUÉM, decifra, devora minhas dúvidas.
segunda-feira, janeiro 31, 2005
domingo, janeiro 30, 2005
sábado, janeiro 29, 2005
uma pequena explicação
Queridos,
Acho que já é hora de retomarmos a ficção. Vamos tentar novamente, agora em 2005, fazer uma nova novela?Torçam pelos seus personagens e torçam para que a gente consiga ir adiante.
A autora aceita palpites mas, como sempre, não adianta bajular.
Beijos a todos.
lúcia
Acho que já é hora de retomarmos a ficção. Vamos tentar novamente, agora em 2005, fazer uma nova novela?Torçam pelos seus personagens e torçam para que a gente consiga ir adiante.
A autora aceita palpites mas, como sempre, não adianta bajular.
Beijos a todos.
lúcia
O destino de J.M. - 1
WASHIGTON, DC
“O destino de J.M.”
por lúcia carvalho
Prólogo
Como nosso colega Charles quer saber o final da novela antes do começo, lá vai:
“Os despojos da vaca estão estendidos numa poça de sangue. João chama com um
assobio os seus dois auxiliares. Um deles traz um carrinho de mão. Os restos da
vaca são colocados no carro. Na ponte fica apenas a poça de sangue”.
1. Em Washington, DC
Joe entrou na casa e respirou fundo, colocando as valives no chão. Olhou ao redor. A sala estava impecável, exatamente como ele tinha solicitado ao mordomo. A lareira estava acesa, a sala estava na penumbra, somente iluminada com as lâmpadas dos abajures laterais, e uma suave música clássica envolvia o ambiente. Joe respirou fundo. Sentiu o delicioso aroma de cozido que vinha da cozinha. Sim, ele pensou, o cozinheiro estava preparando o cordeiro. Perfeito.
O homem voltou-se para a porta, sorriu e anunciou.
- Picky, my cookie! Está tudo certo por aqui. Pode entrar. A casa é sua.
Joe fez uma mesura, convidando a mulher que aguardava na porta a entrar. Aspicuelta, como sempre, estava elegantérrima dentro das suas peles e roupas especiais. Vestia um enorme casaco de pele dos raros macacos cara-branca que se arrastava no chão, com uma gola alta de couro de jararacuçu que subia além das suas orelhas. O cabelo cacheado estava preso num enorme coque no alto da cabeça. Nas mãos, sua marca registrada: a bolsa CF Turtle, uma pochete feita com duas cascas de tartaruga que se fechavam com um fecho de pérola. Aspicuelta ganhava fortunas com a venda daquela pequena bolsa, que se tornou um sucesso no mundo todo. Foi com a venda das bolsas que a empresária alavancou a sua grife, a Damon, e pode ultrapassar os limites do Brasil. As bolsas CF Turtle tornaram Aspicuelta e a Dasmon conhecidas internacionalmente.
- Joe, Joe, mas isso aqui está perfeito! Que maravilha, que deliciosa que está a sua casa... – sorriu a moça, olhando meiga para o dono da casa – Joe, você é sempre surpreendente.
- Eu amo você, minha Picky. Você sabe disso. E isso aqui é tudo seu.
Ela mudou de tom.
- Pare com isso, Joe. Eu já disse que...
O homem interrompeu Aspicuelta com um beijo rápido na sua boca. Afastou-se e sorriu.
- Eu sei. Não vou mais falar nada, não vou mais te dar nada, não vou mais insistir nem uma única vez. Nenhum presente, nenhuma insistência. Está bem? – Joe pegou nas mãos da mulher - Você é apenas minha hospede aqui nessa casa, Picky, e eu quero que tudo esteja perfeito para você.
O homem olhou ao redor e chamou:
- Mag! Venha aqui, Mag, venha ver quem chegou!
O mordomo silenciosamente entrou na sala. Era um homem havaiano, bronzeado de sol e sorridente, com muito gel no cabelo. Mag era o assistente, mordomo, amigo e confidente de Joe há anos. O milionário não fazia nada sem Mag, e levava o homem para todos os lugares que ia.
Mag, assim como Joe, também era deslumbrado com Aspicuelta. Admirava de longe a mulher, a eterna amante do seu patrão, e faria qualquer coisa por ela. Era uma mulher atraente, enigmática, bonita, simpática, doce, animada. Mag curvou-se diante de Aspicuelta e a ajudou a tirar o seu casaco.
- Mag, leve minha Picky ao quarto rosa. Acho que ela precisa descansar um pouco da viagem – Joe olhou para a amada – Não está cansada, querida?
A mulher abanou a cabeça.
- Não, Joe. Antes de qualquer coisa temos que conversar – ela olhou para o mordomo, pensando porque aquele homem não tirava os olhos dela – E... a sós. Pode ser?
Joe ficou subitamente sério. O que ocorria? Achou que a visita de Picky a Washington era apenas uma viagem de negócios. Ela costumava aparecer por lá pelo menos duas vezes ao ano, quando ia visitar a sua filial em NY. Mas o olhar de Picky estava estranho. Parecia que a moça estava preocupada com alguma coisa.
Ela entrou rapidamente na biblioteca. Joe entrou atrás dela, um pouco atrapalhado, dando as costas ao mordomo, que ficou parado com o enorme casaco de pele de macaco nas mãos.
- Um brandy, Joe – ela pediu, respirando fundo – Por favor.
- O que foi, minha Picky? – perguntou o homem, preocupado, dirigindo-se a ela – Você tem... algum problema?
Aspicuelta olhou fundo nos olhos dele.
- Eu, não Joe. Você tem.
- Eu? Eu o que, Picky? Fale logo!
Joe McCartney nunca tinha visto a sua Picky hesitar como ela fazia naquele momento. A mulher pigarreou e falou de uma vez.
- Joe. Tenho a impressão que você corre perigo.
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quinta-feira, janeiro 27, 2005
quarta-feira, janeiro 26, 2005
MAR NO AR
domingo, janeiro 23, 2005
quarta-feira, janeiro 19, 2005
segunda-feira, janeiro 17, 2005
Montalcino?
as muitas garrafas de 6996
Foi na semana passada, durante uma viagem a trabalho para a Bahia. Fui com alguns engenheiros, de elétrica, instalação, som, obra, com o arquiteto da casa (o Tiago Bernardes, filho do Cláudio) e a Silvia, a decoradora do escritório deles. Eu sou a coordenadora e gerenciadora do negócio, tenho que ir olhar, vez ou outra.
O carro cheio de Ilhéus para lá, diversas conversas paralelas entre as pessoas quando eu ouvi:
- ... Montalcino.
Dei um pulo. Alguém falou Montalcino dentro daquela van. Eu ouvi! E vocês sabem o que significa Montalcino para mim. Para todos nós.
- Escutaqui. Quem está falando de Montalcino ai? - gritei no mesmo momento, como se eu fosse... sei lá, a DONA da cidade.
- Eu. Já foi para lá, lúcia? - indagou a decoradora - toda faladeira.
Eu gaguejei, sorri e suspirei.
- Errr. Depende. Não. Sim. Não. Errr.
Ela me interrompeu, preocupada com a história dela e não com o meu gaguejar.
- Bem, eu estava contando que fui para Montalcino, achei o lugar lindo, parecia coisa de revista de decoração. Sentei numa cadeirinha num restaurante lindinho, pedi o vinho da casa. Era ma-ra-vi-lho-so o vinho - ela explicou - Não, maravilhoso é pouco, era de-li-ci-o-so o vinho de Montalcino. Você já tomou, lúcia? - ela me perguntou.
- Eu...
Ela me interrompeu de novo, estava na cara que não estava interessada nadica nas minhas respostas.
- Hahaha, mas a delicia de vinho... a delícia de vinho foi maravilhosa só até chegar a conta, lúcia! O vinho custava uma fortuna, um absurdo! Deixei todos os meus euros ali, saí pobre! - e emendou - Montalcino, nunca mais, Deusme livre!
Gente, eu olhei para ela, sorri e não falei nada.
Nadica.
Como poderia explicar para aquela mulher que, na nossa Montalcino, não existe dinheiro, não existe problema, não existe nada além de um grande sonho? Tsc. Ela estava distante demais da nossa vida, das nossas lembranças e da alegria que essa cidade quase imaginária nos proporcionou. Acho que só a gente consegue entender. E só para a gente que o verdadeiro vinho de Montalcino será sempre mágico.
E quer sabe duma coisa?
.
Não sei se eu quero ir para Montalcino algum dia.
domingo, janeiro 16, 2005
quarta-feira, janeiro 12, 2005
segunda-feira, janeiro 10, 2005
star
E não é que o Lars Grael bateu, na estréia de ambos na Star, na Argentina, o Robert Scheidt ?
Essa é uma das classes mais importantes da vela olimpica, uma das mais técnicas e complicadas, sem falar no precinho das embarcações.
Mas o que me impressiona mesmo é que o Lars se recuperou, e como, do massacre sofrido quando foi atropelado por uma lancha na raia de Tornado no Espirito Santo.
sexta-feira, janeiro 07, 2005
terça-feira, janeiro 04, 2005
Happy!
happy hour urgente
Pessoal,
estou LIVRE a partir de amanhã [ crianças e demais familiares em Campos... ]
e PRECISO urgentemente de uma happy hour!!
Quem mais se habilita, candidata, oferece, deseja, quer e vai ?
estou LIVRE a partir de amanhã [ crianças e demais familiares em Campos... ]
e PRECISO urgentemente de uma happy hour!!
Quem mais se habilita, candidata, oferece, deseja, quer e vai ?
segunda-feira, janeiro 03, 2005
ANO NOVO
Silêncio...
Rsrsrsrsrs...
Que tal essa nova comodidade moderna ?
Um fone para ouvir.. silêncio !
Já havia lido a respeito desses fones que cancelam ruidos em fábricas. Se me lembro bem, até na 'maquete' la na fau haviam alguns assim. Os bichos anulam os ruidos das máquinas e permitem que se ouçam timbres das vozes, etc..
Uns anos atrás, tentaram criar uns 'falantes' que, distribuidos em cabines de avião, anulariam os ruidos das turbinas, etc..
Será que existe algum que cancele o som da fala de políticos?!
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