segunda-feira, outubro 31, 2005
coisas de família
traduçãozinha:
- perda da timidez para falar.
- exaltação da amizade.
- marchinhas de carnaval
- desrespeito às autoridades.
- insultos à entidade repressora.
- delirium tremens
domingo, outubro 30, 2005
e, por outro lado,
Another Selected & Unabridged Post from MyMeMine
que magnífica e relação da Renina e do Minoru, ao menos conosco, que formávamos uma equipe em que as idéias e expressões individuals puderam se manifestar e se completar ?
Durante todo o semestre, a Luqui, a Crô e eu desenhamos, debatemos, formulamos estratégias visuais e espaciais, planejamos a intervenção e a executamos, não sem tensões, mas realmente trabalhando como uma equipe.
Uma equipe onde essas particularidades individuais contavam muito.
E, novamente, não me lembro de dois professores cujos toques pessoais fossem tão importantes e agregadores e, ao mesmo tempo, tanto levassem em conta as pessoas !
que magnífica e relação da Renina e do Minoru, ao menos conosco, que formávamos uma equipe em que as idéias e expressões individuals puderam se manifestar e se completar ?
Durante todo o semestre, a Luqui, a Crô e eu desenhamos, debatemos, formulamos estratégias visuais e espaciais, planejamos a intervenção e a executamos, não sem tensões, mas realmente trabalhando como uma equipe.
Uma equipe onde essas particularidades individuais contavam muito.
E, novamente, não me lembro de dois professores cujos toques pessoais fossem tão importantes e agregadores e, ao mesmo tempo, tanto levassem em conta as pessoas !
equipes e pessoas
Selected & Unabridged Posts from MyMeMine
uns anos atrás, depois de particip[ar por quase um ano de uma equipe de projeto multidisciplinar na fau, primeiro ano de faculdade, dei um abort/retry/fail e recomecei tudo do zero.
Tínhamos que resolver, "integradamente", como se não fossem questões naturalmente integradas, planejamento urbano, arquitetura, paisagismo e desenho industrial para um centro comercial lá em Itaquera.
Revi a coisa toda, desenhei uns malditos blocos de concreto para ângulos em 45 graus, implantei o conjunto, estudei os gradings e escoamentos de água, as circulações e accessibilidades, enfim, a coisa toda.
Dia D, todos no salão caramelo, sentados em rodas no chão, Ermínia, Zanetinni, Félix e outros professores assistindo às apresentações das equipes, arguindo, comentando... parecia a escola ideal, o ponto de partida para um mundo de descobertas, o momento de catalização de anseios e esperanças de transformação.
E chega a minha vez, o idiota que não tinha mais equipe, trabalhou sozinho.
E o Zanetinni me vem com essa: Você fez um trabalho muito interessante, mas a política do grupo de professores privilegia o trabalho em equipe e, ademais, não há muito tempo e você não poderá apresentar seu trabalho.
:::
Sempre fui um pouco tímido, inseguro mesmo, e nem esbocei alguma reação.
Sentia um misto de alívio por não ter que me expor em público - o que mais tarde viria a compensar com badernas variadas....
Senti também uma certa frustração, pois todo projeto precisa de interlocução, debate, feedback.
Dias mais tarde, contemplando mínhas inúmeras notas Dez, tive a estranha percepção de que seriam essas as minhas piores notas de toda a graduação.
:.
Acho também que, mais impressionante do que a "quieta aquiescencia" do grupo de professores quanto a se tratar, talvez, de um bom trabalho mas, Real Politik acima de tudo, trabalhos individuais não valiam nada, foi o ensurdecedor silêncio de todos e de mim mesmo, sem resposta para aquela pequena amostra do sectarismo que predomina em grupos centrados em ideologias e não em princípios.
...
Hoje, participando esporadicamente de equipes de projeto, percebo com uma clareza luminosa que, em equipes, valem os indivíduos e suas capacidades e talentos individuais.
São estes os que contribuem significativamente para o sucesso das equipes e dos projetos.
? Como podemos formar massa crítica e talentos em escala nacional, sem dar atenção individual a cada um ?
uns anos atrás, depois de particip[ar por quase um ano de uma equipe de projeto multidisciplinar na fau, primeiro ano de faculdade, dei um abort/retry/fail e recomecei tudo do zero.
Tínhamos que resolver, "integradamente", como se não fossem questões naturalmente integradas, planejamento urbano, arquitetura, paisagismo e desenho industrial para um centro comercial lá em Itaquera.
Revi a coisa toda, desenhei uns malditos blocos de concreto para ângulos em 45 graus, implantei o conjunto, estudei os gradings e escoamentos de água, as circulações e accessibilidades, enfim, a coisa toda.
Dia D, todos no salão caramelo, sentados em rodas no chão, Ermínia, Zanetinni, Félix e outros professores assistindo às apresentações das equipes, arguindo, comentando... parecia a escola ideal, o ponto de partida para um mundo de descobertas, o momento de catalização de anseios e esperanças de transformação.
E chega a minha vez, o idiota que não tinha mais equipe, trabalhou sozinho.
E o Zanetinni me vem com essa: Você fez um trabalho muito interessante, mas a política do grupo de professores privilegia o trabalho em equipe e, ademais, não há muito tempo e você não poderá apresentar seu trabalho.
:::
Sempre fui um pouco tímido, inseguro mesmo, e nem esbocei alguma reação.
Sentia um misto de alívio por não ter que me expor em público - o que mais tarde viria a compensar com badernas variadas....
Senti também uma certa frustração, pois todo projeto precisa de interlocução, debate, feedback.
Dias mais tarde, contemplando mínhas inúmeras notas Dez, tive a estranha percepção de que seriam essas as minhas piores notas de toda a graduação.
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Acho também que, mais impressionante do que a "quieta aquiescencia" do grupo de professores quanto a se tratar, talvez, de um bom trabalho mas, Real Politik acima de tudo, trabalhos individuais não valiam nada, foi o ensurdecedor silêncio de todos e de mim mesmo, sem resposta para aquela pequena amostra do sectarismo que predomina em grupos centrados em ideologias e não em princípios.
...
Hoje, participando esporadicamente de equipes de projeto, percebo com uma clareza luminosa que, em equipes, valem os indivíduos e suas capacidades e talentos individuais.
São estes os que contribuem significativamente para o sucesso das equipes e dos projetos.
? Como podemos formar massa crítica e talentos em escala nacional, sem dar atenção individual a cada um ?
terça-feira, outubro 25, 2005
sábado, outubro 22, 2005
sexta-feira, outubro 21, 2005
segunda-feira, outubro 17, 2005
happyness is a warm gun [ Lennon ]
Só prá aliviar o tema chato que propus antes e que, agora, abandono...
Mas antes de encerrar de vez, tem que citar o impagável Henfil:
Em breve, as Forças Armadas não poderão usar armas de uso exclusivo do tráfico !
Mona, teu acidente doméstico é de arrepiar! Imagine a reação histérica dos personagens de Toy Story !!?
E ai, dando uma olhada neste velho blog no qual só aparecem a Mona, a Franka e, ocasionalmente, a Hipa!, vi as fotos do dia da truta e me deu uma imensa saudade dos happy hours. Não pude ir à última e não vi notícias, fotos, notas, comentários, nadie ?!
Vamos então a uma cervejada ?
Que tal nesta quinta ? Alguém ?
Na vila madalena mesmo ?
Heeeeeeiiiiiiii, alguém aí ?!
domingo, outubro 16, 2005
terça-feira, outubro 04, 2005
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